A Artemisinina, biomolécula presente na Artemisia annua, é uma aliada no tratamento
29 de outubro é o Dia Mundial da Psoríase e a data é uma oportunidade para chamar a atenção para a doença, importância do diagnóstico e tratamento. Mas, também, para os aspectos emocionais relacionados e combate ao preconceito.
Caracterizada por manchas vermelhas, com descamação esbranquiçada, a psoríase é uma doença inflamatória da pele que, conforme as estimativas divulgadas no site da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), atinge 3% da população mundial e 5 milhões de pessoas no Brasil.
Além do incômodo provocado pelas lesões e possíveis comorbidades, matéria publicada no jornal O Estado de Minas, em 14 de outubro último, ressalta que “a psoríase também traz um peso invisível. Pesquisas indicam que 43% dos pacientes apresentam ansiedade e cerca de 10% têm depressão. O preconceito e os olhares de julgamento são fatores que intensificam o sofrimento emocional, muitas vezes levando ao isolamento social”.
Não é contagiosa
A psoríase não é contagiosa e, apesar de ainda não ter cura, há tratamentos. De acordo com a SBD, há tratamentos tópicos, sistêmicos, biológicos e fototerapia.
- Tratamento tópico – medicamentos em creme e pomadas, aplicados diretamente na pele, em conjunto com outras terapias ou isoladamente, em casos de psoríase leve
- Tratamento sistêmico – medicamentos em comprimidos ou injeções, geralmente indicados para pacientes com psoríase grave e/ou com artrite psoriásica
- Tratamento biológico – medicamentos injetáveis, indicados para o tratamento de pacientes com psoríase grave
- Fototerapia – consiste na exposição da pele à luz ultravioleta de forma consistente e com supervisão médica. Fonte: SBD
“Sim, é possível viver com uma pele sem ou quase sem lesões, independentemente da gravidade da psoríase” – SBD
Artemisinina
Um estudo de 2023, feito por Yangmu Huang,Yang Yang,Guangqi Liu e Ming Xu sobre aplicações clínicas da artemisinina, uma biomolécula da Artemisia annua, apontou resultados para o tratamento de doenças da pele, inclusive de psoríase. O trabalho apontou que o tratamento com artemisinina e derivados foi considerado seguro. A pesquisa está disponível em https://idpjournal.biomedcentral.com/articles/10.1186/s40249-023-01152-6.
O estudo foi citado no artigo “O Futuro da Saúde Estética: Tendências Baseadas em Inovação e Tecnologia”, de Soraya El Khatib, publicado na revista Estética e Mercado. “Estudos demonstram que a artemisinina e seus derivados são eficazes no tratamento de algumas doenças de pele. Por exemplo, a taxa eficaz do artesunato no tratamento do eczema foi de 100%, e a taxa eficaz no tratamento do eritema pleomórfico, erupção solar pleomórfica e bolhas de verão foi de 100%. As taxas efetivas para o tratamento da psoríase vulgar e da dermatomiosite foram de 60% e 75%, respectivamente”.
A S do bem possui uma tecnologia patenteada para a extração desse bioativo, de forma totalmente sustentável, ao contrário das técnicas convencionais de extração que poluem o meio ambiente. “Todos os produtos da linha Biotech S da S do bem contêm esse bioativo poderoso, além de muitos outros obtidos com essa tecnologia de extração inteligente e sustentável, que contribui com a saúde, renovação e bem-estar da pele”, comenta Soraya, CEO fundadora da S do bem.
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Fontes consultadas:
O Estado de Minas – Dia Mundial da Psoríase chama atenção para doença que vai além da pele
https://www.em.com.br/saude/2025/10/7269203-dia-mundial-da-psoriase-chama-atencao-para-doenca-que-vai-alem-da-pele.html#google_vignette
Revista Estética e Mercado – O Futuro da Saúde Estética: Tendências Baseadas em Inovação e Tecnologia
https://esteticaemercado.com.br/artigo/ciencia/o-futuro-da-saude-estetica-tendencias-baseadas-em-inovacao-e-tecnologia/
